Um sistema de identidade corporativa se ajusta ao perfil do cliente e não à moda ou ao estilo do designer. A identidade corporativa deve
verificar um rendimento universal, estender-se a todos os níveis da comunicação (desde a marca até o folder mais efêmero) e a todas as
suas linguagens e estilos diferenciados (institucional, promocional, interno, etc).
Os sistemas versáteis são sinérgicos (cada mensagem lembra coerentemente seus predecessores e em todos se percebe um mesmo
emissor)
Cinco requisitos básicos e simultâneos regem hoje a construção da imagem de uma empresa:(*)
1:: ajuste ao perfil do empresário
2:: diferenciação
3:: versatilidade
4:: uso a longo prazo.
5:: excelência na qualidade gráfica
Ser designer atualmente não se resume ao exercício de uma atividade técnica, não se restringe a ter competência em uma linguagem
visual predeterminada e aceita, mas sim, e sobretudo, em ser capaz de imaginar soluções de forma lógica e criativa, motivadas não por
modismos, mas por critérios.(*1)
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As publicações institucionais são o ponto de contato entre o universo da identidade corporativa e o design editorial. As empresas
precisam se apresentar e relatar suas atividades através de perfis institucionais e relatórios anuais, ou precisam descrever seus produtos e
serviços por meio de catálogos. Todas essas publicações ficam no limite entre a identidade das instituções que as editam e uma
identidade própria, particular. Por um lado, elas constituem elementos importantes dentro do sistema de construção da imagem da
instituição e, como tal, devem seguir as normas desse sistema. Por outro, em virtude da particularidade dos assuntos abordados,
requerem uma identidade própria. Daí a necessidade de se distinguirem daquelas normas. Resultado: a tarefa mais complicada costuma
ser a de equilibrar as doses de padronização e de novidade na linguagem gráfica da publicação institucional.(*)
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Dentro da atuação do designer, a de material promocional é a mais diversificada, podendo abrigar tanto o cartaz de um filme de arte
quanto o brinde de fim de ano de uma empresa. A solução, o produto resultado do trabalho do designer, além de constituir-se uma peça
autônoma, tem a capacidade de falar de outro produto, um cartaz de cinema, por exemplo, ou associar e comunicar um atributo a uma
determinada empresa. Pode, também, ser abrigo de outros produtos, como ocorre com os displays de Ponto de Venda - PDV.(*)
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Um produto editorial, seja um livro, uma revista ou um jornal, é um objeto, produto de uma fabricação cujos muitos elementos
constitutivos - tipografia, encadernação, papel e conteúdo - só terão significado na consolidação do diálogo entre o autor e o leitor. A
ideia de que o design é um articulador entre o conteúdo proposto pelo autor e as interpretações possíveis que podem fazer um leitor é
uma variável "poderosa" que se aplica a todos os gêneros que têm a ver com a edição.
É fundamental a preocupação em tratar as publicações como objetos integrais, incorporando, como um todo, a linguagem visual da
capa e do miolo, a escolha do papel, o acabamento e a qualidade de impressão. Uma vez definido o "projeto", com todos seus elementos
estabelecidos, os jornalistas, escritores, fotógrafos e ilustradores são a matéria prima. O diretor de arte passa a ser o cliente, adequando o
conteúdo à forma.
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Criação e desenvolvimento de ações, projetos, eventos, conteúdos diferenciados e exposições exclusivas, inspiradas nas necessidades
específicas do cliente e do mercado, com o objetivo prioritário de promover visibilidade e resultados para a marca do patrocinador.
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De uma forma geral, embora usualmente possa parecer que a primeira impressão que se tem de um site é o visual, na verdade o visitante
busca o conteúdo, por esse motivo o primeiro passo estratégico é definir bem todas as informações que o site terá, definir claramente
sua arquitetura de informação e, por último, seu design visual.
Há uma diferença conceitual marcante entre design nos meios tradicionais e design aplicado na web. Na web, a estética deve ser
moldada ao dispositivo que dá acesso.
Projetos de Websites, aplicativos e Instalações Interativas implicam uma forte tendência à multidisciplinaridade, uma vez que para
construí-los necessita-se subsídios de diversas áreas técnicas, como arquitetura da informação, programação, usabilidade, acessibilidade
entre outros. O problema básico continua sendo ordenar uma grande quantidade de informação de uma maneira lógica e coerente,
Deve ser preocupação fundamental agregar conceitos de usabilidade no planejamento da interface, garantindo que o usuário final atinja
seus objetivos de forma agradável e intuitiva.
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Uma proposta de embalagem pode ser entendida como um projeto que identifica um produto - o que é tão complexo quanto a tarefa
de definir a identidade de uma empresa. O empresário contemporâneo acordou para a sua importância ao se ver lado a lado com a
concorrência nas prateleiras. Nesta área, os números comandam. Tempo atrás, quando poucos trabalhos da área do design davam
importância às pesquisas de opinião, elas já eram prática corrente no campo das embalagens, em que o design é obrigado a interagir
com dados, amostragens e avaliações obtidas em pesquisas. Apesar da forte presença de elementos de marketing em uma embalagem,
há uma característica fundamental que a torna inapelavelmente uma peça de design: ela é parte intrínseca do produto(*).
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Há dois tipos de projetos de design ambiental, o de sinalização e o de ambientação. Projetos de sinalização costumam ser implantados
em edifícios complexos. Sua principal tarefa é otimizar - por vezes, até viabilizar - o funcionamento desses edifícios.
Qualquer projeto de sinalização sempre atribui um significado ao ambiente, seja transmitindo uma mensagem de eficiência e
confiabilidade, seja criando uma atmosfera de sofisticação e requinte. Já os projetos de ambientação poderiam ser chamados de design
total: são recintos inteiramente concebidos pelo designer. Nesses casos, o projeto abrange desde a conformação do espaço e o
tratamento das superficies até as mensagens gráficas que estarão presentes no ambiente(*).
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(*) Fonte: Estudio Fontana. Arg. / (*1) Fonte: ADG - Brasil. O valor do Design]